A pré-candidata do PCdoB à Prefeitura do Rio de Janeiro, Rejane de Almeida, conhecida por Enfermeira Rejane está no terceiro mandato como deputada estadual do Rio de Janeiro. Sua trajetória é marcada por forte militância em defesa dos direitos dos trabalhadores da saúde. Rejane foi uma das primeiras profissionais da área de Enfermagem a conquistar um mandato legislativo na Assembleia do Estado do Rio de Janeiro.
Chegou ao parlamento em 2011, elegendo-se pelo PCdoB, com o apoio da categoria de Enfermagem. Atualmente, cumpre o terceiro mandato e é líder do PCdoB na Alerj.
Dentro da Casa legislativa, preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e participa como membro efetiva de mais quatro comissões permanentes: Saúde, Trabalho, Transportes, Direitos Humanos e Cidadania, sempre trazendo para as demandas apresentadas o olhar feminino e feminista que adquiriu na luta pela vida das mulheres.
Como vice-presidente da Comissão de Saúde, integra e tem participação forte e ativa na Comissão Especial de Fiscalização dos gastos do governo com a Covid19, que investiga denúncias de corrupção e desvio de verbas na pasta da saúde
Com um mandato ousado diante de um cenário adverso, Deputada Enfermeira Rejane não se omite e levanta bandeiras pelo empoderamento feminino, por maior participação de mulheres negras no parlamento, pela diversidade de gênero, contra misoginia e precarização das relações de trabalho.
É autora de relevante legislação no Rio de Janeiro, de repercussão nacional, protagonizando importantes conquistas para as mulheres e trabalhadores fluminenses. São 44 leis em vigor e é autora de projetos de lei em tramitação na Alerj, visando o combate a cultura do estupro, de enfrentamento ao feminicídio e crimes contra gays, lésbicas, transexuais.
Enfermeira graduada pela Escola de Enfermagem Anna Nery, da UFRJ, a Deputada Enfermeira Rejane é especializada em enfermagem do trabalho, também pela EEAN/UFRJ e em Saúde da Família, pela UERJ, tendo cursado direito na Universidade Estácio de Sá.
Desde o início da vida profissional, destacou-se por marcante atuação sindical. Assumiu o Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro após o assassinato da então presidente Edma Valadão, em 1999. Mesmo após esse trágico incidente, manteve o sindicato aberto e foi eleita presidente da entidade em 2002.
Em 2008, foi nomeada presidente da junta interventora do Coren-Rj – Conselho Regional de Enfermagem, em um processo de intervenção federal para sanear a autarquia. Foi Diretora da Federação Nacional dos Enfermeiros; diretora da CUT; Conselheira dos Conselhos municipal, estadual e nacional de Saúde e da Associação Brasileira de Enfermagem – sessão RJ.
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