“Sempre pedimos e continuaremos pedindo que os civis sejam protegidos”, afirmou, neste domingo (7), o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, logo após a divulgação de um informe da Anistia Internacional (AI), no qual a entidade qual expõe as forças ucranianas por implantar equipamentos militares em hospitais e escolas e por atacar locais povoados.

O relatório da Anistia destaca que “neste conflito e em qualquer outro é garantir a proteção da população civil”. Preservar vidas, enfatizou o documento, era e é “o nosso único objetivo quando publicamos este último relatório investigativo”.

Segundo o documento da AI, são táticas de combate que vem sendo utilizadas e que colocam a população em risco e violam o direito internacional humanitário.

O estudo foi realizado entre abril e julho quando investigadores da Anistia inspecionaram inúmeros locais de ataque, entrevistando sobreviventes, testemunhas e parentes das vítimas nas províncias de Kharkov e Nikolaev, bem como na região do Donbass.

Acuado por ver suas práticas descobertas, o presidente ucraniano Volodymir Zelensky responsabilizou o organismo internacional de desculpar o “estado terrorista” da Rússia e colocar “vítima e agressor” no mesmo nível, sem contestar nenhuma das denúncias com fatos.

Diante das inconsistências apresentadas por Zelensky, a diretora da seção ucraniana da Organização Não-Governamental (ONG), Oksana Pokalchuk, anunciou sua renúncia na última sexta-feira (5).

“Sempre pedimos e continuaremos pedindo que os civis sejam protegidos”, afirmou, neste domingo, 7, o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, logo após a divulgação de um informe da Anistia Internacional (AI) no a entidade qual expõe as forças ucranianas por implantar equipamentos militares em hospitais e escolas e de atacar locais povoados.

O relatório da Anistia destaca que “neste conflito e em qualquer outro é garantir a proteção da população civil”. Preservar vidas, enfatizou o documento, era e é “o nosso único objetivo quando publicamos este último relatório investigativo”.

Segundo o documento da AI, são táticas de combate que vem sendo utilizadas e que colocam a população em risco e violam o direito internacional humanitário.

O estudo foi realizado entre abril e julho quando investigadores da Anistia inspecionaram inúmeros locais de ataque, entrevistando sobreviventes, testemunhas e parentes das vítimas nas províncias de Kharkov e Nikolaev, bem como na região do Donbas.

Acuado por ver suas práticas descobertas, o presidente ucraniano Volodymir Zelensky responsabilizou o organismo internacional de desculpar o “estado terrorista” da Rússia e colocar “vítima e agressor” no mesmo nível, sem contestar nenhuma das denúncias com fatos.

Diante das inconsistências apresentadas por Zelensky, a diretora da seção ucraniana da Organização Não-Governamental (ONG), Oksana Pokalchuk, anunciou sua renúncia na última sexta-feira (6).