Análise realizada pelo Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, mostrou que 64,7% das amostras do novo coronavírus sequenciadas pela instituição nos últimos 30 dias eram da variante Ômicron. No período, 22 amostras eram da variante Ômicron (B.1.1.529) e 12 (35,3%) da variante Delta (AY.4,B.1.617.2 e AY.34), informou o hospital.
De acordo com a Agência Brasil, os dados tem origem em uma amostragem de pacientes atendidos tanto no âmbito hospitalar quanto ambulatorial do Einstein, os resultados disponibilizados referem-se à amostragem por conveniência, não probabilística, e podem não refletir a prevalência de uma variante na comunidade.
No entanto, o hospital afirmou, em nota, que “as análises iniciais corroboram para o comportamento que a Ômicron vem demonstrando em diversos outros países, onde apresenta maior infectividade, entretanto, menor risco de hospitalização e desenvolvimento da forma grave da doença”.
A agência ressalta ainda que o boletim epidemiológico da Rede de Alertas das Variantes do SARS-CoV-2, produzido pelo Instituto Butantan, apontou que a presença da variante Ômicron em São Paulo aumentou 12 vezes em uma semana. “A participação da variante no total de amostras do vírus da covid-19 sequenciadas no estado de São Paulo, entre os dias 4 e 11 de dezembro, passou de 0,2% para 2,5%”, frisa.
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