O candidato a PCdoB à Prefeitura de Manaus (AM), Marcelo Amil, falou sobre os problemas da capital manauara ao programa “Manhã no ar”, na última segunda-feira (26). Amil falou de sua trajetória política e apresentou propostas para a capital.

“Na adolescência, eu lutei por melhorias para os estudantes e tive um projeto de lei aprovado que mudou as condições de trabalho para os garis em Manaus. Faço isso porque amo essa cidade, que é onde cresci, criei minha família e pretendo estar aqui pelo resto da minha vida. A política sempre fez parte de mim por ser a forma que posso mudar as coisas ao meu redor. Eu peço um voto de confiança porque conheço Manaus, estudei os problemas daqui e sei as soluções viáveis para os principais problemas da cidade. Isso me capacita para exercer o cargo de prefeito”, explicou Marcelo Amil.

Propostas

Para melhorar o transporte público de Manaus, o candidato defende o planejamento com diferentes tipos de modais, como, por exemplo, a construção da linha 1 do VLT – que irá passar pelas Avenidas das Flores e das Torres, tendo o ponto final o bairro Coroado. Além disso, Amil vai construir o sistema de transporte aquaviário, com pontos de embarque e desembarque no Puraquequara, Centro, São Raimundo, Ponta Negra e Tarumã.

“Isso tudo é feito com um bom planejamento e convênios internacionais, que abrirão Manaus para o mundo e trarão a cidade para a Era Moderna. Eu cresci através de oportunidade e, por isso, vou garanti-las para o povo manauara. Tenho a proposta de criar 18 creches no “Garajão”, prédio no Centro de Manaus. Vou trabalhar incansavelmente para dar qualidade à educação básica e vou garantir o Ensino Superior para todos, por meio da Universidade Municipal de Manaus”, disse.

O candidato também defendeu a construção de 18 creches no estacionamento do Centro vai atender todos os trabalhadores daquela região, que poderão deixar seus filhos e trabalhar sossegados. Na educação básica, Marcelo Amil fará cumprir o que é previsto em lei sobre a promoção do professor a cada três anos. “Hoje, a promoção só é respeitada quando o educador recorrer à justiça. Isso é uma vergonha!”, declarou.

Fonte: Ascom

(MD)